
O conflito entre gerações sempre esteve presente em todas as sociedades, faz parte do processe histórico e trabalha como uma ferramenta de amadurecimento, pois dos conflitos sempre podemos tirar algumas lições.
Encontramos sintomas desses conflitos em todos os lugares, desde hábitos de consumo até os de caráter religioso, que entram em colisão direta com uma sociedade cada vez mais flexível e liberal que temos hoje.
No Brasil, por exemplo, temos um conflito muito visível com questões políticas, porque a geração anterior viveu um período de forte repressão e foi obrigada a lutar para se libertar. Já a geração atual encontrou tudo pronto. Embora existam problemas, temos um nível muito maior de liberdade que nem sempre é valorizado. Atualmente, os jovens não precisam morrer para defender uma causa.
O aspecto mais marcante é o comportamental, esse está presente diariamente dentro dos lares colocando pais e filhos em confronto. A geração passada foi criada de forma mais fechada, inclusive reprimida em algumas questões. Hoje vemos que há uma necessidade de maior liberdade, que, quando não é bem dosada, parte para um radicalismo que pode ser nocivo.
Podemos observar, então, que o exagero em uma geração pode gerar mais exagero na próxima, normalmente em caminho inverso, ou seja, o que foi muito fechado no passado pode ser muito aberto agora. A redução desse exagero pode fazer que os conflitos sejam menores, de modo que a sociedade possa caminhar de forma mais equilíbrio.
Rádio Líder Gospel
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O conflito entre gerações
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