Rádio Líder Gospel

domingo, 29 de janeiro de 2012

Teste para o Marido



Com o objetivo de refletir sobre nosso desempenho na vida a dois, elaboramos aqui algumas questões que permitem medir o nível do seu compromisso com o cônjuge. Responda as questões abaixo e em seguida verifique quantos pontos conseguiu fazer…
Cada pergunta vale 0,27 pontos. Após responder, some quantas questões você marcou “sim”, multiplique por 0,27 e você terá a sua nota de 0 a 10.

1)  Ao chegar em casa, antes de fazer qualquer coisa, você encontra a esposa e lhe dá um abraço?
(   ) Sim    (   ) Não
2) Você procura saber como foi o dia dela, fazendo perguntas que revelem que você sabia o que ela estava planejando para aquele dia?
(   ) Sim    (   ) Não
3)Você se esforça  para ouví-la e faz perguntas que a incentiva falar sobre o que sente?
(   ) Sim    (   ) Não
4) Você resiste à tentação de dar soluções prontas, ao invés disso, demonstra interesse por aquilo que ela está                   falando?
(   ) Sim    (   ) Não
5) Você oferece atenção, mesmo  quando não solicitada, desligando a TV, fechando o livro, o jornal ou desligando o computador?
(   ) Sim    (   ) Não
6) Fora das ocasiões especiais, você traz flores ou algo que a agrade, mesmo que seja  bem simples, demonstrando que se lembrou dela?
(   ) Sim    (   ) Não
7) Se na sua casa quem prepara o jantar é a esposa,  e você percebe que ela está cansada, você se oferece para fazer o jantar?
(   ) Sim    (   ) Não
8 ) Você faz sempre elogios a ela?
(   ) Sim    (   ) Não
9) Sempre que ela pede apoio, você diz sim ou não sem fazer com que ela se sinta errada em perguntar?
(   ) Sim    (   ) Não
10) Você procura compreender os sentimentos dela?
(   ) Sim    (   ) Não
11) Se é ela quem sempre lava a louça, você se oferece para lavar quando ela está muito cansada?
(   ) Sim    (   ) Não
12) Quando você sai, você pergunta para ela se tem alguma coisa que ela quer que compre, e se lembra de comprar?
(   ) Sim    (   ) Não
13) Você dá cinco abraços por dia nela?
(   ) Sim    (   ) Não
14) Você diz:  “Eu te amo”, pelo menos 2 vezes na semana?
(   ) Sim    (   ) Não
15) Você arruma o quarto  de vez   em quando?
(   ) Sim    (   ) Não
16) Você toma um banho ou passa a colônia  que ela gosta antes de fazerem sexo?
(   ) Sim    (   ) Não
17) Você procura ficar ao lado dela quando ela está aborrecida com alguém, mesmo que seja da sua família?
(   ) Sim    (   ) Não
18) Você se oferece para fazer-lhe uma massagem nas costas, no pescoço ou nos pés (ou todas as três)?
(   ) Sim    (   ) Não
19) Você oferece aconchego, carinho e toque  afetuoso,         não sexual?
(   ) Sim    (   ) Não
20) Você não aperta o controle remoto para canais diferentes quando ela está assistindo TV com você?
        (   ) Sim    (   ) Não
21)Você demonstra amor por ela em público?
(   ) Sim    (   ) Não
22) Você procura aprender bem sobre as coisas que ela gosta, suas preferências?
(   ) Sim    (   ) Não
23) Você se esforça  para ser compreensivo quando ela se atrasa ou decide trocar de roupa?
(   ) Sim    (   ) Não
24) Você se esforça para respeitar e amar a família dela?
(   ) Sim    (   ) Não
25) Você trata bem os pais  dela?
(   ) Sim    (   ) Não
26) Você presta mais atenção nela do que nos outros em público?
(   ) Sim    (   ) Não
27) Você faz com que ela seja mais importante do que as crianças e deixa que as crianças a vejam recebendo sua atenção primeiro e antes de tudo?
(   ) Sim    (   ) Não
28) Você dá escapadas românticas?
(   ) Sim    (   ) Não
29) Você deixa que ela veja que você carrega uma foto dela na carteira ou no celeular?
(   ) Sim    (   ) Não
30) De vez em quando  você deixa mensagens de motivação, de incentivo, de amor, em cartazes ou bilhetes na porta da geladeira, na porta do armário, etc.?
(   ) Sim    (   ) Não
31) Você dirige devagar e  com segurança, respeitando as preferências dela?
(   ) Sim    (   ) Não
32) Você se oferece para consertar alguma coisa em casa. Diz: “O que precisa ser consertado por aqui? Eu tenho algum tempo extra”. Não assume além do que pode fazer?
(   ) Sim    (   ) Não
33) Você é caprichoso ao escrever os recados que anota para ela no telefone?
(   ) Sim    (   ) Não
34)Quando ela prepara uma refeição, você elogia sua  culinária?
(   ) Sim    (   ) Não
35) Você nunca se esquece do beijo de saída e o de chegada?
(   ) Sim    (   ) Não
36) No dia-a-dia você não se esquece das três palavrinhas mágicas: “por favor”, “obrigado” e “com licença” ?                             
(   ) Sim    (   ) Não
37) Você ora e lê a Bíblia uma vez na semana ou mais com sua esposa?
(   ) Sim    (   ) Não

RESULTADO___________________DATA___/___/___

Nome:_______________________________________________

Santidade na família


Deus criou a família e nos chamou para uma vida plena de santidade. “Sede santos assim como eu sou santo.” (I Pedro 1:16). O tema santidade é reconhecido por todos os líderes bíblicos. Inclusive Josué, aquele que conduziu o povo para dentro da terra prometida, convoca-o a uma renovação de pacto dizendo que só os que temessem a Deus poderiam servi-lO porque “...Ele é santo...” (Josué 24:19); e porque era um chefe de família, temente, com veemência afirmou: “...eu e minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15).

Ao referir-se à santidade de Deus, Josué incluiu logo sua responsabilidade de conduzir toda a sua família ao Senhor,
Opções de postagem porque a visão de Deus é familiar. Deus conta com a família para que Seu plano se cumpra plenamente (Gênesis 12:1-3).

Deus valoriza tanto o vínculo familiar que condiciona a resposta das orações do marido à sua convivência de boa qualidade com a sua esposa. “Vós maridos, vivei com suas esposas com entendimento, dando honra a mulher... para que não sejam impedidas as vossas orações”. (I Pedro 3:7).

Nós que nascemos de novo devemos deixar Deus fazer o sobrenatural nas nossas vidas, usando-nos como canal para atingir todos os nossos parentes. O problema mais crônico na família é que continuamos vivendo segundo muitos conceitos do mundo; isso atrapalha os planos de Deus em um tempo que é de santidade e de sermos abençoados plenamente.

Por muito tempo, o diabo implantou no meio da família o espírito de divórcio, separação, quebra de princípios e degeneração. É um espírito hereditário que permeia a família e deve ser rejeitado (Malaquias 2:15 e 4:6). Existem demônios que trabalham no plano de destruição familiar e, por isso, devemos ficar em alerta.

Há uma tão grande resistência em nosso coração que só Deus, trazendo os Seus princípios, pode tornar-nos flexíveis, transformando, assim, nossa mentalidade deteriorada pelo pecado.

Devemos cumprir a ordenança bíblica: “Sede santos em todo o vosso procedimento” (I Pedro 1:15), e, assim, a família receberá cura e libertação.


Três áreas de chamada profética para uma verdadeira santidade

1.Frutificação

A frutificação está relacionada à santidade. É a causa para que as bênçãos sejam cem por cento manifestadas (João 15:4). Frutificar fala do nosso relacionamento familiar, sim, pois devemos a cada dia gerar uma maturidade familiar através de diálogo entre os cônjuges, entre os filhos, entre os pais e os filhos.

A família precisa gerar amigos. De que forma? Pais e filhos que se respeitam porque compreendem que precisam dar bons frutos dentro de casa primeiro.

2. Multiplicação

Se a espécie do fruto é a santidade na vida do líder, a multiplicação, o resultado, o efeito, será segundo tal espécie. “... deem fruto segundo a sua espécie...” (Gênesis 1:11)

Por isso, devemos primeiro manter a santidade para depois multiplicar. A dificuldade é que muitos não tratam a frutificação e multiplicam problemas. A multiplicação de vidas será de acordo com o caráter do líder. Logo, o líder deve cuidar do seu caráter visando a sua edificação pessoal e a formação do caráter de seu discípulo.

Como discipulador, precisamos estar atentos, pois nossos discípulos estão olhando para nosso exemplo. Todo líder deve caminhar de tal forma que possa dizer: “Sede meus imitadores, como eu também o sou de Cristo.” (I Coríntios 11:1)

Para muitos, é fácil reunir multidões, mas o verdadeiro êxito está em conservar a santidade na sua vida e na família. Isso é o mais importante, porque, assim, conseguem, consequentemente, levar outros à santidade.

Quando Adão e Eva perderam a santificação, quebraram a aliança, multiplicaram sem santidade e viram um filho matar o outro. O mesmo aconteceu com Abraão, que recebeu uma promessa, mas, para que a mesma se cumprisse, era necessário sair do meio de sua parentela, porém decidiu levar consigo seu sobrinho Ló e sofreu algumas consequências por causa disso. Assim foi com os líderes em Israel que não obedeceram, tiveram frustrações e destruições.

Então, devemos primeiro multiplicar santidade na nossa família, pois sem santidade até conseguimos multiplicar outras coisas, mas atraímos problemas e colhemos consequências nada agradáveis.

3. Governo

Só vamos governar quando frutificarmos e multiplicarmos em santidade. Essa é a chave para a vida do líder. Para Deus, o mais importante é a santidade, pois a santificação nos leva a guardar os princípios divinos, únicos que norteiam uma administração justa, trazendo uma vida tranquila e sossegada para o povo. Além disso, a santidade propicia uma multiplicação na legalidade, com um resultado satisfatório.

O líder que quer governar precisa ter elementos fortes em seu caráter, tais como:

3.1 Santidade

Ser santo é ter uma vida no Altar do Rei. Esta é a vontade de Deus: a nossa santificação. Se um líder não preservar a santidade, não terá êxito nos seus projetos.

3.2 Família modelo

A visão é familiar; um dos alvos principais da Visão é a restauração da família, reestruturando-a. O líder tem como responsabilidade primeira sua célula principal, que é a sua família. A santidade dentro de casa é a forma de impedirmos a atuação de espíritos familiares que afetarão a liderança, interferindo também no seu trabalho de formação de discípulos.

3.3 Demonstração de frutos

O líder deve ser o modelo para os fiéis, na Palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza (I Timóteo 4:12). O fruto deve ser aparente. Onde aparecerão? No bom relacionamento na família, na igreja, nas células, na convivência com os 12, no convívio social.

O líder deverá ser o modelo em tudo. Se nós estivermos com as nossas vidas na presença do Senhor, o respaldo nos acompanha. Cada um de nós deve avaliar como anda nossa vida e permitir que a graça do Rei nos tome completamente.

Hoje começa a deslanchar em nós a santidade do Senhor e veremos o fruto em nossa vida e família. Vamos frutificar, vamos manter a santidade, que é a causa do sucesso. Devemos conservar a santidade para multiplicarmos com êxito. O governo de Deus estará sempre na nossa vida como resultado da autoridade recobrada. 

Santidade na família


Deus criou a família e nos chamou para uma vida plena de santidade. “Sede santos assim como eu sou santo.” (I Pedro 1:16). O tema santidade é reconhecido por todos os líderes bíblicos. Inclusive Josué, aquele que conduziu o povo para dentro da terra prometida, convoca-o a uma renovação de pacto dizendo que só os que temessem a Deus poderiam servi-lO porque “...Ele é santo...” (Josué 24:19); e porque era um chefe de família, temente, com veemência afirmou: “...eu e minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15).

Ao referir-se à santidade de Deus, Josué incluiu logo sua responsabilidade de conduzir toda a sua família ao Senhor, porque a visão de Deus é familiar. Deus conta com a família para que Seu plano se cumpra plenamente (Gênesis 12:1-3).

Deus valoriza tanto o vínculo familiar que condiciona a resposta das orações do marido à sua convivência de boa qualidade com a sua esposa. “Vós maridos, vivei com suas esposas com entendimento, dando honra a mulher... para que não sejam impedidas as vossas orações”. (I Pedro 3:7).

Nós que nascemos de novo devemos deixar Deus fazer o sobrenatural nas nossas vidas, usando-nos como canal para atingir todos os nossos parentes. O problema mais crônico na família é que continuamos vivendo segundo muitos conceitos do mundo; isso atrapalha os planos de Deus em um tempo que é de santidade e de sermos abençoados plenamente.

Por muito tempo, o diabo implantou no meio da família o espírito de divórcio, separação, quebra de princípios e degeneração. É um espírito hereditário que permeia a família e deve ser rejeitado (Malaquias 2:15 e 4:6). Existem demônios que trabalham no plano de destruição familiar e, por isso, devemos ficar em alerta.

Há uma tão grande resistência em nosso coração que só Deus, trazendo os Seus princípios, pode tornar-nos flexíveis, transformando, assim, nossa mentalidade deteriorada pelo pecado.

Devemos cumprir a ordenança bíblica: “Sede santos em todo o vosso procedimento” (I Pedro 1:15), e, assim, a família receberá cura e libertação.


Três áreas de chamada profética para uma verdadeira santidade

1.Frutificação

A frutificação está relacionada à santidade. É a causa para que as bênçãos sejam cem por cento manifestadas (João 15:4). Frutificar fala do nosso relacionamento familiar, sim, pois devemos a cada dia gerar uma maturidade familiar através de diálogo entre os cônjuges, entre os filhos, entre os pais e os filhos.

A família precisa gerar amigos. De que forma? Pais e filhos que se respeitam porque compreendem que precisam dar bons frutos dentro de casa primeiro.

2. Multiplicação

Se a espécie do fruto é a santidade na vida do líder, a multiplicação, o resultado, o efeito, será segundo tal espécie. “... deem fruto segundo a sua espécie...” (Gênesis 1:11)

Por isso, devemos primeiro manter a santidade para depois multiplicar. A dificuldade é que muitos não tratam a frutificação e multiplicam problemas. A multiplicação de vidas será de acordo com o caráter do líder. Logo, o líder deve cuidar do seu caráter visando a sua edificação pessoal e a formação do caráter de seu discípulo.

Como discipulador, precisamos estar atentos, pois nossos discípulos estão olhando para nosso exemplo. Todo líder deve caminhar de tal forma que possa dizer: “Sede meus imitadores, como eu também o sou de Cristo.” (I Coríntios 11:1)

Para muitos, é fácil reunir multidões, mas o verdadeiro êxito está em conservar a santidade na sua vida e na família. Isso é o mais importante, porque, assim, conseguem, consequentemente, levar outros à santidade.

Quando Adão e Eva perderam a santificação, quebraram a aliança, multiplicaram sem santidade e viram um filho matar o outro. O mesmo aconteceu com Abraão, que recebeu uma promessa, mas, para que a mesma se cumprisse, era necessário sair do meio de sua parentela, porém decidiu levar consigo seu sobrinho Ló e sofreu algumas consequências por causa disso. Assim foi com os líderes em Israel que não obedeceram, tiveram frustrações e destruições.

Então, devemos primeiro multiplicar santidade na nossa família, pois sem santidade até conseguimos multiplicar outras coisas, mas atraímos problemas e colhemos consequências nada agradáveis.

3. Governo

Só vamos governar quando frutificarmos e multiplicarmos em santidade. Essa é a chave para a vida do líder. Para Deus, o mais importante é a santidade, pois a santificação nos leva a guardar os princípios divinos, únicos que norteiam uma administração justa, trazendo uma vida tranquila e sossegada para o povo. Além disso, a santidade propicia uma multiplicação na legalidade, com um resultado satisfatório.

O líder que quer governar precisa ter elementos fortes em seu caráter, tais como:

3.1 Santidade

Ser santo é ter uma vida no Altar do Rei. Esta é a vontade de Deus: a nossa santificação. Se um líder não preservar a santidade, não terá êxito nos seus projetos.

3.2 Família modelo

A visão é familiar; um dos alvos principais da Visão é a restauração da família, reestruturando-a. O líder tem como responsabilidade primeira sua célula principal, que é a sua família. A santidade dentro de casa é a forma de impedirmos a atuação de espíritos familiares que afetarão a liderança, interferindo também no seu trabalho de formação de discípulos.

3.3 Demonstração de frutos

O líder deve ser o modelo para os fiéis, na Palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza (I Timóteo 4:12). O fruto deve ser aparente. Onde aparecerão? No bom relacionamento na família, na igreja, nas células, na convivência com os 12, no convívio social.

O líder deverá ser o modelo em tudo. Se nós estivermos com as nossas vidas na presença do Senhor, o respaldo nos acompanha. Cada um de nós deve avaliar como anda nossa vida e permitir que a graça do Rei nos tome completamente.

Hoje começa a deslanchar em nós a santidade do Senhor e veremos o fruto em nossa vida e família. Vamos frutificar, vamos manter a santidade, que é a causa do sucesso. Devemos conservar a santidade para multiplicarmos com êxito. O governo de Deus estará sempre na nossa vida como resultado da autoridade recobrada.
 

Consolidados no espírito para vencer a obra da carne


“Portanto, assim diz o Senhor, o Deus dos Exércitos, o Senhor: Em todas as ruas haverá pranto, e em todas as estradas dirão: Ai! Ai! E ao lavrador chamarão para choro, e para pranto os que souberem prantear. E em todas as vinhas haverá pranto; porque passarei pelo meio de ti, diz o Senhor. Ai daqueles que desejam o dia do Senhor! Para que quereis vós este dia do Senhor? Será de trevas e não de luz. É como se um homem fugisse de diante do leão, e se encontrasse com ele o urso; ou como se entrando numa casa, a sua mão encostasse à parede, e fosse mordido por uma cobra. Não será, pois, o dia do Senhor trevas e não luz, e escuridão, sem que haja resplendor.” (Amós 5:16-20)

O texto de Amós 5:16-20 fala do leão, do urso e da cobra. O leão é matador de gente; o urso é matador de gente; a cobra é matadora de gente. O inimigo encontrou vantagens para matar. Três sinais violentos aparecem nesse texto, mas trataremos, por hora, apenas sobre o urso e sua representatividade no reino do espírito.

O urso é exterminador de geração, pois age com espírito de traição. Mas o homem santo vence o urso. O homem santo vence o urso, porque:

. Sabe que não depende dele mesmo, mas de Deus;

. Vive os princípios e não se deixa enganar pelas obras da carne;

. Busca cobertura de um líder de fé que pode mudar sua história.

O que vence o urso é uma cobertura segura, sadia, santa. Como discípulo, você precisa estar firme, assegurado de que você está coberto, protegido. Você sabe que se o urso quiser entrar em alguns lugares e houver cobertura e proteção, ele não entra. Essa cobertura é para os filhos de Deus.

É necessário que você compreenda que os filhos de Deus não são de Deus apenas três dias na semana, mas os sete dias da semana, os 30 dias do mês, os 365 dias do ano. É preciso saber que ser homem de Deus significa ter a essência da cobertura de Deus.

O homem de território seguro livra sua rota da carne. Por isso, você precisa ser alguém, ser um discípulo que tem o Fruto do Espírito na sua vida. Quem tem o Espírito Santo precisa ser mudado de verdade, transformado de verdade, para que o urso, para que a carnalidade não entre no lugar do espírito. Assim, não haverá obra da carne na sua direção.

Vencendo a geração do urso

Biblicamente, o urso é desconsolidador de uma visão. Dentro da teologia, da visão bíblica, o urso é carnal, destrói os sonhos. Então, tudo que o urso quer é entrar e destruir o seu sonho, porque tudo que é espiritual pode ser competido com a carne. Por isso, hoje, infelizmente, encontramos muitas pessoas que outrora eram sadias, contaminadas.

Normalmente, um dos primeiros brinquedos dado a uma criança é o urso. Isso é um sinal no mundo espiritual. A Bíblia diz que não devemos pegar alguns sinais para colocar dentro de casa, no lar.

A geração amiga do urso nasceu. Mas estamos nos levantado como aqueles que fazem parte da geração que tem mentalidade de ovelha. A geração do urso é uma geração carnal. Nós, ao contrário, estamos matando nossa carnalidade para que a obra da carne não encontre lugar em nossas vidas. A geração amiga do urso é a geração amiga da carne.

O urso é considerado mais sagaz e mais estratégico do que o leão e a cobra. Davi disse que ele era daqueles que arrancavam as ovelhas das garras do urso. Parecemos com Davi, não ficaremos como ovelhas nas garras de urso, dormindo com urso de estimação.

É comum irmos a festas de aniversários em que as crianças pedem o tema de urso, mas está faltando festa com temas bíblicos. Não podemos ser inadimplentes. A Bíblia diz que na guerra entre o espírito e a carne, vence o que estiver mais forte. Se a carne estiver mais fortalecida que o espírito, ela vencerá.

Urso, exterminador de geração

A Bíblia diz que Eliseu, grande profeta da Bíblia, um dia, ao ser chamado de calvo, amaldiçoou 42 crianças que foram comidas por duas ursas (II Reis 2:23-25). Então, vemos que, em um momento, houve um extermínio de geração.

Você pode ser um homem muito santo, mas na hora em que mexerem em suas feridas, você pode se tornar carnal e exterminar uma geração. Ninguém fez nada contra Eliseu porque ele era o profeta da época. Então, podemos ter uma posição elevada e usar para matar outros. Eliseu não soube fazer bom uso do dom que estava sobre a sua vida.

Você pode ser um homem de Deus e destilar carnalidade. Não podemos usar nossa unção e destilar carnalidade, porque temos que ser geração consolidadora. O espírito vingativo tem que sair das nossas vidas. Quantas vezes você usou sua unção para tirar as pessoas que estavam na sua rota?

Você tem medo das pessoas tomarem o seu lugar e competirem com você. Saiba que quanto mais ungido você for, mais testado você também será. Deus está lhe dizendo que você não pode usar da sua posição para humilhar ninguém, para exterminar uma geração.

A geração de profetas foi comida pela carne, virou alimento para urso, porque o mentor maior utilizou sua ferida e segurança para matar a geração que estava ensaiando chegar. Você não precisa ser um demolidor de geração. Tenha temor no seu coração.

Um líder, um discípulo que não é seguro, prevalece-se da unção que está sobre para machucar as pessoas que estão debaixo dele. Mas Deus levantará uma geração que será plenamente sarada para não ser comida pelo urso, mas se tornará vida para trazer o Messias de volta.

Somos a geração que será tomada pelo Espírito Santo e não será vencida pela carnalidade. Ursos não nos tragarão. Fazemos parte da geração da consolidação que está nascendo. Arrancaremos as vidas das garras do urso e as levaremos para os braços do Messias. Que geração é esta? É a geração que paga preço para arriscar a vida, paga preço com a própria vida para que o urso não leve a ovelha.

Davi se arriscava para tirar a ovelha do urso. Ele não permitia que a essência das ovelhas fosse roubada. Você precisa deixar o Senhor arrancar toda carnalidade, esse espírito maligno que faz com que você se levante contra o líder e deseje competir com ele.

Davi disse a Saul que ele tirava as ovelhas das garras do urso. Esse discurso convenceu Saul a deixá-lo lutar contra Golias. Quem consegue tirar ovelhas das garras do urso recebe de Deus unção e capacitação para matar Golias. Seremos como Davi. Os ursos não vencerão a nossa gente nem o nosso povo. Daniel 7:5 diz que ele via o urso devorando muita carne. Mas Deus nos dará graça para que o urso não fique mais em nosso território.

Arrancaremos outras centenas de vidas das garras do urso. A carne não tragará nossa geração. Somos da geração que socorre e consolida. Somos da geração que vence o urso, porque é consolidada no espírito.

Vencendo principados e potestades | Parte 1


“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; e estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.” (II Coríntios 10:4-6)

Nós que nascemos de novo temos a responsabilidade de garantir a pureza da Noiva de Cristo, através da missão que Ele mesmo nos concedeu. Deus tem um zelo especial por Sua Igreja, e nós somos parte integrante dessa obra. Portanto, no que depender de nós, precisamos, em tudo, cumprir o ide de Jesus; essa é a nossa função.

Contudo, sabemos que esse não é um trabalho tão fácil assim de ser realizado, pois nos deparamos, muitas vezes, com principados, potestades, forças dominadoras que tentam nos impedir e, até mesmo, paralisar nosso trabalho e nossa caminhada com Cristo.

O texto de II Coríntios 10:4-6 alerta-nos sobre o fato de que possuímos armas poderosas para vencer tudo o que se levanta contra o conhecimento de Deus. Nossas armas não são carnais, mas poderosas em Deus para destruir todo e qualquer tipo de fortaleza demoníaca.

Cumprindo nosso papel profético

No século em que vivemos, fica mais claro perceber como muitas situações se levantam para destruir os conselhos. Pessoas altivas que se levantam contra o conhecimento de Deus, através da mídia e de outras ferramentas à nossa disposição tentam de todas as formas nos empurrar para longe dos princípios de Deus. Por isso, devemos levar cativo todo o nosso entendimento à obediência de Cristo; assim, estaremos prontos para vencer todas as investidas malignas contra nós e contra a nossa casa, nossa família – célula principal.

Nesta geração, nosso papel profético deve ser cumprido, mas, antes, faz-se necessário vencer a Rainha do Céu, que é a mesma Jezabel, esse espírito dominador que se levanta de diversas formas e que precisa ser vencido pela Igreja de Cristo.

Deus está abrindo os olhos da Sua Igreja, advertindo homens, mulheres, jovens e crianças dessa terrível sedução. Não podemos deixar o mundo entrar na Igreja, pelo contrário, devemos trazer as pessoas do mundo para dentro da Igreja e deixar que sejam transformadas pelo poder do Evangelho, pela vida de Cristo. Mas, infelizmente, muitas vezes, não tem sido essa a realidade contemplada. Vemos homens, mulheres, famílias inteiras vivendo debaixo da imposição desse principado. Só que nós somos os remanescentes e nos levantaremos para fazer valer a Palavra de ordem do Senhor.

É chegado o tempo de pararmos e analisarmos nossa vida em Deus, descobrirmos quais as legalidades que ainda possam existir que permitem a atuação desse espírito maligno. Então, devemos fechar as brechas e cancelar todos os argumentos.

Quem era Jezabel e Acabe

“E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no ano trigésimo oitavo de Asa, rei de Judá; e reinou Acabe, filho de Onri, sobre Israel, em Samaria, vinte e dois anos. E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. E sucedeu que (como se fora pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate) ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi e serviu a Baal, e o adorou. E levantou um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria. Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para irritar ao Senhor Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele.” (I Reis 16:29-33)

Jezabel. Jezabel foi rainha de Israel; ela promoveu culto a Baal, falso profeta. Ela era também falsa profetiza, uma rainha idólatra e imoral. Imitava os dons espirituais e exercia uma força tremenda sobre Israel. Seu nome representa o adultério físico e espiritual. Ela se tornou símbolo do gnosticismo na Igreja cristã, pois trabalhava com a inversão de valores.

Acabe. Acabe era rei de Israel. Ele casou com Jezabel, a filha de Etbaal. Ela trouxe consigo as práticas do seu povo para o meio do povo de Deus. Quando Acabe casou com Jezabel, o que não era permitido pela lei de Moisés, que proibia o casamento dos israelitas com qualquer pessoa dos povos pagãos, ela fez com que o rei servisse aos seus deuses e não mais ao Deus de Israel.

A Bíblia narra que o rei Acabe desejou a vinha de Nabote e que este se negou a vendê-la, o que acendeu a ira da malvada, que determinou em seu coração matar um homem justo, como registra I Reis 21:1-16. Ela tomou essa atitude porque possuía raízes babilônicas.

Jezabel. Jezabel não tinha escrúpulos, assim como muitas pessoas que conhecemos, que agem irresponsavelmente, sem se preocupar se vão ou não prejudicar uma vida e até mesmo uma família inteira, como no caso de Nabote.

Tão-somente porque Acabe estava triste por não ter adquirido a vinha de Nabote, Jezabel ficou indignada e tomou uma atitude de vingança. A Bíblia diz que ela planejou matar um homem de Deus, e, para isso, mentiu, falsificou assinatura, levantou dois filhos de Belial como testemunhas para dizer que Nabote pecou contra o rei e contra Deus.

Interessante que ela era extremamente estrategista para o mal. Ela não mentiu de qualquer jeito, mas trouxe os anciãos para condená-lo. E quando mandou matar Nabote, determinou que morresse com toda a sua família.

Durante muito tempo, a Igreja de Cristo foi ensinada sobre Jezabel como um espírito maligno ou um principado que atua apenas na vida das mulheres, mas isso não é verdade! Jezabel é um principado que atua para destruir famílias.

Na semana que vem, vamos compreender como Jezabel age nas famílias provocando destruição e causando embriaguez física e espiritual.

Continua...

O RETORNO DOS DEUSES: BAAL, MAMON E ASTAROTE

As culturas antigas costumavam ter religiões politeístas, onde haviam vários deuses criados pelo próprio homem e cultuados para se justificar uma filosofia qualquer. Concebia-se uma ideia como, por exemplo, sacrificar as criancinhas, depois moldava e materializava essa ideia em uma representação artística como esculturas, gravuras, arquiteturas etc. e por fim passava-se à execução daquela ideia, em nosso caso, sacrificava as crianças em nome do deus concebido para dar forma ao pensamento desejado pelo povo. Ou seja, era uma forma de satisfazer o egocentrismo do ser humano sem sentir culpa e sem ter necessidade de arrependimento e mudança de pensamento e atitude. Assim eram e sempre serão as religiões, sejam elas antigas, modernas ou futuras…

Mas o fato é que o caminho de Jesus não é uma religião, porque não é uma ideia concebida para agradar o ego do ser humano, mas sim para transformá-lo pelo amor e por amor. Ao invés de satisfazermos a nós mesmos, Jesus nos convida a fazer as coisas pelo próximo. Isso significa que em Jesus não servimos a nós mesmos nem as nossas ideologias, mas a ideologia do Reino, isto é, a prática do amor verdadeiro, sem interesses.

O mundo atual se diz livre dos zilhões de deuses pagãos de antigamente (com exceção da índia e seu hinduísmo, onde predominam mais de 15 mil divindades). A cultura capitalista se vê cada vez mais longe das religiões devido aos grandes avanços tecnológicos e os alegados “progressos” científicos. Assim, alega-se que o ser humano em breve estará totalmente livre dos deuses e das religiões… Quanta cegueira e autoengano… Esquecem que toda a história humana é cíclica e só mudam os personagens, porque desde que o ser humano pisou na terra, ele tem sido o mesmo de sempre.

A verdade é que os deuses antigos ressurgiram e talvez com mais força do que antigamente. Já não estão em estátuas ou pictogramas, mas na ideologia social, o que significa que mesmo aqueles que se declaram ateus e sem religião estão sujeitos a eles. O mundo não percebe, mas os deuses estão vagando pela terra nesse exato momento, propagados pela mídia e pela globalização. Os mesmos deuses das civilizações que chamamos de “primitivas” e “ignorantes” retornaram do além, das fronteiras da história. Sim, os mesmos que exigiam sacrifícios de crianças, libações e prostituição cultual estão entre nós, uma civilização teoricamente mais civilizada, mais avançada… Os ateus e neodarwinistas dizem: não precisamos de deuses! Mas estão cegos, não enxergam que eles mesmos os adoram.

Quem são esses deuses afinal? O nome deles variavam de cultura a cultura, mas em essência eram todos a mesma coisa: uma ideologia concretizada e materializada em uma religião. Agora não precisamos mais de materializá-los em estátuas, basta que passamos sua filosofia [ara frente e o mundo se curvará diante deles. Vos apresento Baal, Mamom e Astarote, a trindade infernal que hoje impera nos círculos sociais e até mesmo nas chamadas igrejas… Os três representam ontem, hoje e sempre tudo aquilo que a humanidade decaída sempre quis: poder, dinheiro e deturpação do sexo.

BAAL

Baal certamente é um dos deuses mais antigos e o mais adorado em quase todas as culturas antigas. Baal geralmente era o deus supremo, adorado pelos sumérios, babilônios, fenícios, filisteus e tantas outras civilizações antigas, com este nome ou outro. Mas o interessante é que a palavra Baal significa “senhor”. Isso designa um posto de autoridade e Baal era de fato o deus superior do panteão segundo as tradições. Assim, Baal está intimamente ligado ao Poder.

Ter poder sobre o próximo sempre foi um grande sonho do homem, e Baal estava lá para legitimar esse desejo. Baal representava o poder absoluto dos imperadores e dos governantes. Os sacrifícios a Baal eram geralmente crianças e recém-nascidos, o que ocasionava mais poder ao Baal, isso é, ao Estado. Afinal, poder-se-ia facilmente fazer controle de natalidade exigindo sacrifícios a esse deus, e com isso aumenta o poder dos governantes.

A sede de poder sempre esteve presente na história humana, mas numa civilização que se gaba de ser mais avançada (embora particularmente no Brasil até o final do séc. XIX ainda havia escravidão…) tal ganância deveria ter dado lugar a um ideal de igualdade total em amor. Mas não há isso, pelo contrário, por mais que os evolucionistas dizem que evoluímos, na verdade não evoluímos nada. O espírito de Baal continua forte em nossas políticas corrompidas, em nossas clínicas de aborto (sempre com o nome pomposo de “Planejamento Familiar”) em nossas injustiças, enfim, o deus mais adorado hoje continua sendo Baal.

Baal também entrou nas igrejas. São pastores que querem mandar em todos os aspectos da vida de suas ovelhas e os escalões de poder numa hierarquia que não deveria existir. E claro, há também as constantes brigas dentro da família pra ver quem manda em quem. Isso tudo atende a um único nome: Baal.

Assim, parafraseando Lord Acton: “Baal corrompe e o Baal absoluto corrompe absolutamente”.

Mas o espírito do verdadeiro seguidor de Cristo deve ficar longe disso. Ao contrário da pregação dos modernos baalins, Jesus nos convida a descer de nosso posto e caminhar com nosso próximo de igual pra igual. O poder pertence somente a Jesus e a mais ninguém.

MAMOM

Quem acha que está livre de religião e não adora a nenhum deus mas tem grande apreço pelo capitalismo e o consumismo deve pensar duas vezes antes de sair se declarando ateu. Mamom é uma palavra hebraica para tudo que personifica dinheiro. O capitalismo moderno (que é derivado do calvinismo, segundo Max Weber) define que para ser feliz é preciso comprar, vender e ter dinheiro e em quantidades cada vez maiores. Nunca na história da humanidade correu tanto dinheiro como corre hoje em nossos comércios, bancos e bolsas de valores. Isso implica que a idolatria a Mamom em nossos dias é mais forte do que nunca…

Porém, a filosofia de Mamom não se resume ao dinheiro, este é apenas um objeto canalizador da verdadeira natureza do deus Mamom: o egocentrismo. Diz um ditado popular que dinheiro é poder. Assim, Mamom é Baal. Logo, Mamom e Baal são a mesma coisa, a diferença é que Mamom é a segunda pessoa da Trindade… De fato, não é novidade pra ninguém que dinheiro e poder caminham juntos. Quanto mais dinheiro, mais poder e vice-versa. E ambos são alimentados pelo ego.

A sociedade moderna nos quer convencer que dinheiro é felicidade ao mesmo tempo em que dinheiro é o que movimenta toda a maldade humana… quanta incoerência! Com dinheiro se compra vidas, se vende vidas, se troca vidas. É pelo dinheiro que o tráfico de todos os tipos se movimenta, é por dinheiro que muitos casamentos vão por água abaixo, é por dinheiro que os políticos se corrompem, é por dinheiro ou pela falta dele que milhões de pessoas passam fome, é por dinheiro que se fazem guerras, enfim, desde que o homem (ou o diabo mesmo) inventou essa praga chamada dinheiro (um conceito que se olharmos bem profundamente não tem razão de existir) o mundo tem se tornado cada dia pior. Dinheiro tem sido um estigma terrível para a sociedade, no entanto o sistema atual é o sistema mais dependente de dinheiro da história.

Novamente, até nas igrejas Mamom está. A Teologia da Prosperidade alimenta o ego dos pastores e sua ambição por dinheiro fácil, enquanto alimenta o mesmo desejo das ovelhas. Mamom tem se disfarçado de Jesus e enganado milhões de pessoas que estão em busca de receber algo de Deus, mas não estão dispostas a obedecê-lo.

Nunca uma civilização se ajoelhou tanto diante de Mamom como se ajoelha nossa sociedade moderna. E por quê? Porque nossa cultura globalizada se baseia no imediatismo do “eu” e do “meu”. A globalização e a grande oferta financeira fizeram com que as pessoas olhassem para si mesmas, a ficarem cada vez mais egocêntricas. Este é o poder escravizante de Mamom, fechar as pessoas em si mesmas.

Baal e Mamom se unem para criar uma estrutura escravocrata onde os próprios escravos se escravizam…

ASTAROTE

Desde que a agricultura foi inventada, o ser humano adora a um tipo de divindade chamada de Deusa-Mãe. Isso porque para os povos que viviam da agricultura, a terra era comparada à mulher, no sentido da colheita (filhos) e períodos férteis (ciclo menstrual) o que gerou uma adoração a terra, que se transformou em uma divindade, a Mãe-Terra, também chamada nos mitos de Gea ou Gaia. As deusas-mãe foram sempre associadas à fertilidade e ao sexo. Das deusas-mãe mais conhecidas, Astarote é a que mais se destaca, por sua flexibilidade e facilidade de se adaptar aos diferentes ambientes culturais onde ela é adorada. Astarote é uma das concepções de divindades mais antigas do homem, tendo passado por diversas civilizações e com nomes diferentes: Astarte, Ishtar, Ísis, Afrodite, Vênus… eram todas a mesma deusa.

A filosofia por trás de Astarote é simples: justificar a prostituição, orgias, homossexualismo, lesbianismo, fornicação e toda sorte de coisas impuras relacionadas ao sexo. Vejamos que sexo não é o problema em si, mas a idolatria ao sexo era o problema. Então precisava-se de uma divindade que apoiasse os atos sexuais ilícitos afim de agradar ao ser humano. Se uma pessoa casada desejasse fazer sexo com outra pessoa, bastava dizer que iria fazer um sacrifício para Astarote e então estaria tudo resolvido, posto que uma das formas de adoração à deusa era a hierodolia, isto é, a prostituição cultual. Muitas vezes nessas sociedades, as meninas eram submetidas à prostituição como forma de integração social, haviam festas orgiárquicas (como as saturnálias e os bacanais da Roma Antiga) e tantas outras. Sodoma, Gomorra, Babilônia, Grécia, Roma, Brasil, Holanda, Estados Unidos são um dos exemplos de culturas que são ou que foram submetidas ao domínio da impureza e da idolatria sexual.

Os dias atuais tem sido dias de glória para a deusa do sexo. Aliás, a palavra mais pesquisada na internet, a mais comentada nas mídias de massa como televisão, revistas e jornais, a conversa que mais encanta os jovens de hoje é justamente essa: sexo. Temos sexo na televisão e nos filmes, sexo na internet, sexo nas ruas, nas praças, nas escolas… Nunca se faliu tanto de sexo como se fala hoje!

Problemas como prostituição, pornografia, pedofilia, estupro, incesto, homossexualismo e atentados sexuais são todos manifestações do poder de Astarote. E Astarote assim como Mamom e Baal, é alimentada pelo ego humano. Como antigamente, Astarote nunca aparece sem Baal ao seu lado. O governo sempre teve interesse em governar até mesmo a área sexual de seus cidadãos, e hoje vemos justamente isso. Com o incentivo descarado da mídia, o Estado tem modificado a sexualidade das pessoas, tornando-as promíscuas e hedonistas. Isso tudo faz parte de um projeto inacreditável de controle populacional. Incentiva-se desde cedo o sexo casual com qualquer pessoa (de preferência do mesmo sexo, pois assim não terá perigo de gerar filhos), então passa-se a oferecer serviços de “saúde reprodutiva” para abortar os indesejados, e assim cresce ao mesmo tempo a promiscuidade, o vício sexual e as doenças sexualmente transmissíveis, enquanto diminui consideravelmente a população do país e controla-se o que ela deve pensar, porque estarão tão cheios de atividade sexual que não terão tempo para pensar…

Vivemos num retorno à Sodoma, e temo que talvez fiquemos até mesmo pior do que esta…

A TRINDADE EGOCÊNTRICA

Baal, Mamom e Astarote… Pode-se dizer que eles formam uma trindade. Aliás, embora o conceito de trindade cristã não seja muito entendível para nós sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, ele é facilmente encaixável aos deuses que acabamos de relatar. Se uma trindade é o conceito de três pessoas distintas unidas num só propósito e que (não me perguntem como…) as três pessoas são um só, então fica fácil aplicarmos para Baal, Mamom e Astarote. Sim, todos são as facetas de um mesmo deus: o Ego.

Baal é o Ego, Mamom é o Ego e Astarote é o Ego. E todos trabalham juntos e são unânimes num só propósito: glorificar o deus Ego. O agente de louvor? O próprio ser humano. Como disse Paul Washer, depois de destruir a morte e o inferno, Deus irá se virar contra o maior dos adversários, o homem. Sim, o homem prefigurou-se como o pior dos inimigos de Deus. Mas não era o diabo? você pode perguntar. Fique sabendo que o diabo não faz absolutamente nada de novo, senão se aproveitar daquilo que já é inerente no ser humano. A estratégia do diabo nunca foi se gloriar através desses falsos deuses, mas sim destruir o ser humano por dentro através da autoglorificação do próprio homem. Logo, o diabo sem o homem não passa de um cachorrinho sem dono vagando pelo mundo afora.

A Trindade Egocêntrica utiliza-se da natureza decaída do homem para destruir o próprio homem, através dos relacionamentos. Um homem obcecado pelo poder (Baal) irá ser levado a ter compulsão pelo dinheiro (Mamom) e poderá comprar quaisquer mulheres que quiser (Astarote) e assim acabará destruindo tanto a si mesmo quanto às pessoas envolvidas nesse processo todo. Por isso, os três deuses estão em íntima interligação e unidade. O deus Ego é o deus de todas as religiões. Todos os outros deuses são meras nomenclaturas da Trindade Egocêntrica. Todos são meras concepções humanas para justificar um ato de rebeldia.

O Evangelho de Jesus faz justamente o contrário. Ele transforma o ser humano de forma que este se interesse por fazer o bem ao seu próximo, a fim de construir uma sociedade revolucionária, não mais baseada no egocentrismo nem em sistemas egocêntricos de governo, mas baseada no amor mútuo e verdadeiro, no serviço e no compromisso. Não uma sociedade baseada no eu e no meu mas no nós e no nosso. A essa sociedade, Jesus deu o nome de igreja. Em essência, o Evangelho veio para nos libertar das cadeias que nós mesmos construímos.


Fonte:http://renatim.wordpress.com/2010/07/22/o-retorno-dos-deuses-baal-mamon-e-astarote/#comment-395

terça-feira, 10 de janeiro de 2012


Olá gente amiga,graça e paz a todos que tem visitado nosso blog.
Obrigado pelo carinho de todos,e Tenha um 2012 muito abençoado por Deus.
Um forte abraço. Pr Miguel Costa.